Schroeder recebeu uma importante notícia nesta semana: o município foi contemplado com 30 unidades habitacionais do programa Casa Catarina, iniciativa do Governo de Santa Catarina voltada a famílias de baixa renda. O anúncio foi feito durante o Congresso de Municípios, Associações e Consórcios de Santa Catarina (Comac), realizado na última terça-feira (2), e confirmado oficialmente nesta quinta-feira (4). De acordo com Rafaela Kienen, do setor de Convênios da Prefeitura, o município já havia realizado o cadastro no programa e agora recebeu a portaria que autoriza a execução. “É um marco para Schroeder, pois é a primeira vez que a cidade será contemplada com casas do Governo do Estado. Estavam presentes o governador, representantes da Secretaria de Assistência Social e prefeitos de todo o estado. É uma conquista que merece ser celebrada”, destacou Rafaela. As novas moradias deverão ser construídas no bairro Itoupava-Açu. O prefeito Jair Bridaroli comemorou a novidade e ressaltou a parceria com o Estado. “Estamos muito felizes com essa conquista. O governador Jorginho Mello tem se mostrado um grande parceiro de Schroeder e está comprometido em trazer recursos para a cidade. Essas 30 casas vão significar mais dignidade e qualidade de vida para a nossa população”, afirmou. Sobre o programa O Casa Catarina prevê um investimento de R$ 654,3 milhões do Governo do Estado para possibilitar o acesso à casa própria a milhares de famílias catarinenses. Na primeira etapa, serão construídas mais de 5 mil unidades habitacionais, alcançando 75% dos municípios do estado — um total de 222 cidades. O número de casas destinadas a cada município varia conforme o tamanho da população: cidades com até 10 mil habitantes recebem 12 unidades; de 10.001 a 20 mil habitantes, 20 unidades; de 20.001 a 50 mil habitantes, 30 unidades; e acima de 50 mil habitantes, 43 unidades. As moradias são destinadas a famílias com renda mensal de até dois salários mínimos. Durante o evento, os municípios contemplados receberam ainda um kit com os documentos necessários para dar andamento ao processo, incluindo projeto arquitetônico, legislações do programa, modelo de edital para seleção das famílias e materiais de apoio para a fase de licitação. Com a confirmação da inclusão de Schroeder, o município dá um passo importante no fortalecimento das políticas habitacionais e no atendimento às famílias que mais necessitam.
Câmara debate saúde mental e reforça urgência do CAPS III em Jaraguá do Sul
Na sessão desta terça-feira (2), a saúde mental dominou a pauta da Câmara de Jaraguá do Sul. Atendendo a requerimento dos vereadores Charles Salvador (PSDB) e Osmair Gadotti (MDB), o médico clínico geral com atuação em psiquiatria do Hospital Jaraguá, Dr. Dedi Alves Ferreira Neto, usou a tribuna para descrever a situação do acolhimento a pessoas em sofrimento psíquico no município e defender, com dados e exemplos, a implantação urgente de um Centro de Atenção Psicossocial tipo III (CAPS III). Segundo ele, a realidade atual — marcada por superlotação, carência de leitos e fluxo assistencial fragmentado — já não dá conta do aumento da demanda e coloca pacientes e famílias em espera prolongada e em condições inadequadas. “Hoje eu atendo quando é necessário no Hospital Jaraguá. Não somos um hospital de referência psiquiátrica, mas, devido ao aumento de demanda, esses pacientes ficam lá”, contextualizou. O médico, que já trabalhou em CAPS e também atua em projeto semelhante no Hospital Santo Antônio, em Guaramirim, afirmou que a discussão não é exclusiva de Jaraguá do Sul. “O problema de saúde mental é global. A Organização Mundial da Saúde projeta que, nas próximas duas décadas, uma em cada duas pessoas terá algum transtorno psiquiátrico ao longo da vida”, disse, ressaltando o impacto econômico e social do transtorno depressivo e de outras condições mentais graves e persistentes. Dados locais e gargalos do atendimento Dedi apresentou números da rotina hospitalar regional. “De internação psiquiátrica, que fica aguardando vaga via SISREG, em Jaraguá do Sul dá, em média, de 25 a 30 [pacientes] por mês, contando os dois hospitais. Se incluir Guaramirim, chegamos a 30 a 40 apenas nesses dois municípios”, relatou. Conforme o médico, de 70% a 80% dessas pessoas chegam após tentativa de suicídio ou com ideação suicida grave, necessitando de vigilância contínua. A espera por vaga psiquiátrica dura, tipicamente, de sete a quinze dias — período em que o paciente permanece no pronto-socorro, muitas vezes numa cadeira ou usando um leito que seria destinado a casos clínicos gerais. “Não tem leito. A verdade é essa”, resumiu. Para além da falta de vagas, o desenho de rede é outro entrave. Na visão do médico, a atenção primária está sobrecarregada e tende a acolher casos leves; os CAPS existentes, por sua vez, já operam no limite e, por isso, concentram os quadros mais graves. “O paciente moderado, que precisa de internação breve ou cuidado intensivo por alguns dias, fica no ‘buraco’ do sistema”, afirmou. Por que um CAPS III Ao detalhar a proposta, Dedi destacou que o CAPS III funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, com leitos para internações de curta duração e uma rotina terapêutica humanizada de oficinas e acompanhamento multiprofissional. “O paciente, durante o dia, passa pelas oficinas; é uma coisa humanizada. E ele tem leitos e permite internações de curta duração justamente para esses pacientes”, explicou. A implantação, frisou, tem respaldo normativo e financiamento federal, mas esbarra, com frequência, na capacidade de custeio de municípios menores. Por isso, sugeriu que Jaraguá do Sul lidere um arranjo em consórcio regional — por exemplo, via AMVALI — para sustentar a equipe necessária, que é o item mais caro do modelo. “O caro não é a construção; é a equipe. Casos graves não se atendem em 15 minutos. Eu preciso observar, conversar, acompanhar. Sem uma equipe com folga, vira um serviço sucateado.” Segundo o médico, a região da AMVALI somaria cerca de 360 mil habitantes, o que ampliaria a viabilidade financeira e assistencial. A centralização logística em uma mesma estrutura física, com equipes e portas de entrada separadas por município, permitiria padronizar fluxos (por exemplo, pós-desintoxicação de tentativas de suicídio por intoxicação exógena) e reduzir o “empurra-empurra” entre serviços. “Com o tempo, um CAPS III gera dados epidemiológicos locais — quem adoece, onde, por quê — e isso orienta prevenção e uso mais inteligente dos recursos”, acrescentou, lamentando a ausência de informações básicas hoje, como a prevalência de depressão grave que já esgotou o arsenal terapêutico do SUS no município. Vereadores cobram respostas e ação imediata A fala do médico encontrou ressonância imediata entre os parlamentares. O vereador Almeida (MDB) lembrou que, em 17 de junho, a Câmara aprovou moção de apelo ao Executivo municipal pedindo a implantação do CAPS III, considerando que Jaraguá do Sul já superou 180 mil habitantes. Para ele, a proposta se impõe também pela superlotação do Hospital São José. “Jaraguá do Sul está apta a cadastrar o projeto no Governo Federal e captar recurso. O problema nós conhecemos; a solução que ameniza já está desenhada. O que falta é vontade política”, afirmou. Almeida ressaltou que o sofrimento atinge pacientes e familiares, que se deparam com longas esperas em corredores e com o estigma social. “Parabéns pela sua participação, doutor. Esperamos resultados.” A vereadora Professora Natália Lúcia Petry (MDB) compartilhou um caso familiar que, no mesmo dia, percorreu pronto-socorro, Hospital São José e aguardava transferência para Blumenau por falta de atendimento psiquiátrico em Jaraguá — tanto pelo SUS quanto por plano de saúde. “É muito triste. Quando uma perna está quebrada, todos entendem o problema. Já a saúde mental ainda não é compreendida. Sem rede de acolhimento no município, tudo fica mais difícil”, disse. Segundo ela, o diretor do Hospital São José, Maurício, confirmou as dificuldades estruturais e regulatórias para abrir uma ala psiquiátrica hospitalar e relatou a média de cinco pacientes em espera por leito SUS, chegando a permanecer até dez dias no pronto atendimento. “A implementação de um CAPS III para acolhimento pode ser a saída. O Legislativo fará o que estiver ao alcance, mas a etapa é do Executivo”, concluiu. Em seu retorno à tribuna, Dedi reiterou que, em 2025, “há ciência suficiente para que esses pacientes vivam sem sofrimento”, desde que haja cuidado estruturado e psicoeducação. “Se já não conseguimos fazer o básico do atendimento, imagine ter tempo e equipe para educação em saúde. O CAPS III é mais humano porque não é dentro do hospital, trabalha a vulnerabilidade emocional e permite protocolos
Câmara de Jaraguá do Sul institui Programa Procuradoria da Mulher em Ação voltado a estudantes do 9º ano
Na tarde desta quinta-feira (4), a Câmara Municipal de Jaraguá do Sul instituiu oficialmente o Programa Procuradoria da Mulher em Ação, iniciativa inédita no município voltada à conscientização de jovens sobre igualdade de gênero e prevenção à violência contra a mulher. O evento contou com a presença de autoridades municipais e estaduais, professores e estudantes do 9º ano da Escola Municipal Max Schubert, primeiros a participar do projeto. O evento destacou que a proposta nasce com o objetivo de informar, conscientizar e orientar, aproximando o Legislativo da juventude e reforçando o caráter educativo do poder público. Foram chamadas para compor a mesa de honra a procuradora da mulher, vereadora Professora Natália Lúcia Petry (MDB), o presidente da Câmara, vereador Almeida (MDB), a procuradora-membro, vereadora Sirley Schappo (Novo), o vice-presidente, vereador Charles Salvador (PSDB), além da secretária municipal de Assistência Social, Bianca Schwartz Uber, a representante da secretária municipal de Educação, a diretora de ensino, Gilmara Franco Ferreira da Cruz, o secretário municipal de Saúde, Dr. Rogério da Silva, o secretário de Cultura Esporte e Lazer, Gilberto Gesser, o coordenador regional de Educação, Cristiano Tironi, o delegado regional da Policia Civil, Dr. Eric Uratani, o delegado titular da DPCAMI, Dr. Augusto Melo Brandão e a delegada de Polícia Civil, Roberta França. O procurador adjunto da Procuradoria da Mulher, vereador Delegado Mioto, não pôde comparecer por compromissos assumidos anteriormente, mas enviou mensagem de apoio, reforçando “a importância de ações que combatem a violência contra a mulher, criando novas estruturas para a formação do caráter dos nossos adolescentes e do futuro de uma nova sociedade”. Na abertura oficial, a vereadora Professora Natália enfatizou o compromisso da Câmara em atuar pela dignidade e pela igualdade. “A Procuradoria da Mulher foi criada para acolher, proteger e promover direitos, mas também para educar. A transformação social acontece quando a informação chega às pessoas, especialmente aos mais jovens”, afirmou. Ela destacou a importância da participação dos estudantes do 9º ano e a exposição artística organizada pela escola, que une artes e matemática com a temática da violência contra a mulher. “Nosso objetivo é claro: prevenir a violência antes que aconteça. Essa prevenção começa com educação, respeito, empatia e igualdade”, completou. A procuradora-membro, vereadora Sirley Schappo, detalhou a logística do programa. Segundo ela, a Câmara disponibilizará transporte e lanche para que alunos do 9º ano, de escolas públicas e privadas, possam participar das oficinas coordenadas pela assessora da Procuradoria da Mulher, Greici Jaqueline Buzzi. Sirley explicou que a escolha do 9º ano se deve ao momento de transição escolar e de amadurecimento dos jovens. “Investir nos adolescentes é investir em uma geração diferente de homens e mulheres. A Câmara assume a responsabilidade de custear o programa, com apoio do presidente Almeida, que viabilizou sua execução”, disse. Ela também ressaltou que os parlamentares e a equipe da Procuradoria continuarão à disposição para levar palestras às escolas, atendendo também o interesse de turmas do ensino médio. A professora Jaqueline Modrock e a diretora Rita de Cassia Maciel Costa apresentaram o projeto “Normalização do feminicídio e da violência contra a mulher nas letras de músicas brasileiras”, desenvolvido pelos alunos da Escola Max Schubert. A mostra do trabalho ficará aberta ao público no Espaço Cultural Professor Dolcidio Menel, na Câmara, até 19 de setembro. O presidente Almeida (MDB) ressaltou a importância do programa como investimento social e educativo. Ele destacou a união entre Executivo, Legislativo, Educação e forças de segurança no combate à violência contra a mulher e elogiou a participação dos estudantes. “Educar os jovens é fundamental para termos uma geração futura sem tantas violências. Assim como mudou a consciência ambiental e o hábito de separar o lixo, precisamos transformar a forma como a sociedade encara a violência contra a mulher. A conscientização precisa vir antes do crime”, afirmou. Almeida comparou o programa ao PROERD, sugerindo parcerias futuras para que a temática seja incorporada de forma sistemática nas escolas. “Não vejo como gasto, mas como investimento. Se uma ação desse programa evitar que uma única mulher seja vítima de violência, já terá valido a pena”, concluiu. O evento encerrou com a assinatura do Termo Oficial de Instalação do Programa Procuradoria da Mulher em Ação pelas autoridades presentes. Em seguida, ocorreu a aula inaugural do programa com os alunos do 9º ano da Escola Max Schubert.
Vereadores de Guaramirim aprovam moção de repúdio contra importação de banana do Equador
Na sessão desta terça-feira (02), os vereadores Marcelo Deretti (PP), Osvaldo Barbosa (PP), Ademir Hubert (PL), Emerson Flores (PSD), Jocinei Borba (PL), Cristiana Poltronieri Ziehlsdorff (PL), Marildo Erthal (União Brasil), professora Maria Rosana (MDB) e Jaime Decker (MDB) pediram o envio de Moção de Repúdio ao presidente Luís Inácio Lula da Silva, e ao Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, pela decisão de autorizar a importação de banana do Equador. Em encontro no mês passado, Lula anunciou que o Brasil retomará a importação de bananas equatorianas, atendendo a decisão judicial que revoga restrições sanitárias impostas desde 1997. A abertura começará com a banana desidratada e, até o fim de 2025, deve incluir também a fruta in natura. Para o autor da Moção, vereador Marcelo Deretti (PP), a importação preocupa os bananicultores da cidade. “A entrada da banana do Equador no mercado interno pode gerar uma concorrência desleal, desvalorizando o preço do produto. Vale lembrar que o Brasil é autossuficiente na produção de banana.” O vereador Osvaldo Barbosa (PP) também comentou. “Essa importação pode gerar desemprego. Hoje temos 500 mil pessoas ligadas ao cultivo de banana no Brasil.” Para o vereador Ademir Hubert (PL), é preciso uma união de esforços para barrar a importação. “Precisamos do apoio de outros vereadores, outras Câmara. Mandei essa questão para dois deputados e um deles me respondeu. Essa importação será muito prejudicial para a nossa cidade.” O vereador Jaime Decker (MDB) também criticou a importação. “Já fui bananicultor, sei das dificuldades, e qualquer medida que venha para ajudar eu serei favorável.” O vereador Jocinei Borba (PL) ressaltou a questão sanitária na importação da banana do Equador. “Além de prejudicar o comércio dentro do país, essa importação pode trazer doenças. Não podemos ficar calados.” A vereadora Cristiana Poltronieri Ziehlsdorff (PL) defendeu a Moção de Repúdio. “Se a gente não faz algo, a gente faz de conta que concorda. O objetivo da Moção é que isso chegue aos deputados, para outras câmaras. Se vamos ser atendidos, não sabemos, mas o importante é que o Governo Federal saiba que a população não está apenas ouvindo, se calando.” A Moção será encaminhada ao Governo Federal.
Idoso é encontrado morto em Massaranduba
O corpo de um homem de 64 anos foi encontrado por volta do meio-dia desta quarta-feira (3), no bairro Campina, em Massaranduba. A Polícia Científica realizou a retirada do corpo do local e a investigação ficará a cargo da Polícia Civil. Até agora, não foram divulgados detalhes sobre a identidade da vítima nem sobre as possíveis causas da morte.
Jaraguá do Sul terá desfile cívico no dia 7 de setembro
A Prefeitura de Jaraguá do Sul, por meio da Secretaria de Educação, organizou para domingo (7), a partir das 9h, o tradicional Desfile Cívico alusivo ao Dia da Independência do Brasil. Ao todo, 16 entidades participarão do desfile que ocorrerá na Rua Reinoldo Rau, no Centro. Haverá um palco para o pronunciamento das autoridades no início da Rua Luiz Kienen. O trajeto do desfile terá início na Rua Cabo Harry Hadlich (em frente ao Supermercado Cooper, e a dispersão (término do desfile) será na Praça Ângelo Piazera. Em virtude do desfile do Dia da Independência, todas as ruas que dão acesso a Rua Reinoldo Rau, desde a Rua Marina Frutuoso com a Ângelo Schiochet até a Rua Quintino Bocaiuva (na Praça Ângelo Piazera), serão interditadas total ou parcialmente, das 5h até o encerramento da solenidade. A reabertura das vias ocorrerá logo após o término do desfile.
CVV destaca ações contra o suicídio no setembro amarelo
O Coordenador do CVV – Centro de Valorização da Vida, de Jaraguá do Sul, esteve hoje no Programa Plantão do Meio-dia. Charles Costa falou sobre o trabalho do CVV ao longo de seus 20 anos de existência em Jaraguá do Sul, das dificuldades iniciais e da necessidade de novos voluntários. Segundo ele, o número de pessoas que está adoecendo muito rapidamente, e de forma bem expressiva, por ansiedade e depressão, é assustador. Por uma séria de situações, essas pessoas acabam se encontram em condições de muito sofrimento e as vezes, no intuito de acabar com este sofrimento, atentam contra suas próprias vidas. O CVV nesse ambiente, é um alento para amenizar as tensões em momentos de desabafo, paciência e escuta sem preconceitos ou pré-julgamentos. Charles também anunciou um curso para novos voluntários que estará a disposição dos interessados a partir do dia 30 de setembro, com aulas presenciais, sempre às terças-feiras, das 19h30 às 21h30, na sede do CVV, na Rua Antonio Cunha, nº 160, segundo piso da Rodoviária, no Bairro Baependi. Mais informações poderão ser obtidas no email [email protected] ou no wattsapp: 99958-8193. Charles Costa, Coordenador do CVV, no Programa Plantão do Meio-dia
PAC: Jaraguá e Joinville terão R$ 110 milhões para mobilidade urbana
Os municípios de Jaraguá do Sul e Joinville serão contemplados com o total de 105 milhões de reais para investimentos em mobilidade urbana. Os recursos foram confirmados e liberados pelo PAC Mobilidade urbana nesta semana. Somente Joinville, através da Prefeitura, vai receber 95,3 milhões de reais para a implantação de um sistema binário nas Ruas Monsenhor Gercino e Florianópolis. Em Jaraguá do Sul a proposta aprovada foi encaminhada pela empresa Senhora dos Campos com o valor de 15 milhões de reais para a compra de 19 ônibus EURO Diesel. Em entrevista hoje (03/09) na RBN, o Diretor de Trânsito da Secretaria de Planejamento, Gilmar Marietto, informou que 5 milhões já estão na conta da empresa e já servirão para colocar em circulação cinco novos ônibus a partir de janeiro de 2026: O resultado do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) 2025 foi divulgado pelo presidente Lula em evento no município de Contagem (MG). São R$ 9,78 bilhões previstos em financiamentos em 12 estados. Com a habilitação das propostas pelo PAC Seleções 2025, segundo o governo federal, os estados e municípios devem apresentar aos agentes financeiros a documentação técnica necessária para a análise de viabilidade, incluindo avaliação de risco/endividamento e os projetos de engenharia. Com a validação, as propostas passam para a etapa de seleção final, a ser publicada pelo Ministério das Cidades. Foto Ilustrativa (Divulgação)
Briga entre mulheres em situação de rua termina com esfaqueamento em Jaraguá do Sul
Na manhã desta terça-feira (3), por volta das 9h, a Polícia Militar foi acionada após diversas ligações depopulares informando sobre uma briga entre pessoas em situação de rua nas proximidades do TerminalCentral. Ao chegar ao local, a equipe policial encontrou uma mulher de 30 anos, em situação de rua, com umferimento causado por arma branca na região abdominal. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado imediatamente e encaminhou a vítima ao Pronto-Socorro, em estado grave. Testemunhas relataram que a vítima estava na praça junto a outros andarilhos, quando teve início uma discussão com outra mulher, também em situação de rua. Durante a briga, a suspeita, de 39 anos, teria sacado uma faca e golpeado a vítima, fugindo a pé em seguida. Com base nas características repassadas por populares, a suspeita foi localizada ainda na região doterminal. Ela foi abordada, detida e conduzida à Delegacia de Polícia Civil. Segundo o companheiro da suspeita, que presenciou o fato, a agressão ocorreu após uma discussão entre as duas mulheres. A autora permanece à disposição da Justiça. A Polícia Civil irá investigar o caso.
Vagas abertas para grupo de caminhada na UBS Vieira
A Prefeitura de Jaraguá do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que a UBS do Vieira está com vagas abertas para grupo de caminhada. Interessados devem comparecer à Unidade de Saúde às quartas-feiras, a partir das 7h40. Mais informações, no WhatsApp: (47) 3371-2962