A Prefeitura de Schroeder, por meio da Gerência de Gestão Ambiental, em parceria com o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA/SC), realizou a terceira coleta de resíduos eletroeletrônicos, pilhas e baterias do ano, como parte das ações do Programa de Logística Reversa Penso, Logo Destino (PLD). Nesta etapa, foram recolhidos 1.282 quilos de eletroeletrônicos e 155 de pilhas e baterias, totalizando quase 1,5 tonelada de materiais destinados corretamente à reciclagem. Com isso, o município já contabiliza quase três toneladas de resíduos eletrônicos encaminhados a um destino adequado somente em 2025. A campanha de coleta é contínua e tem como objetivo garantir a destinação correta desses materiais, que, se descartados de forma inadequada, podem causar sérios impactos ao meio ambiente e à saúde pública. Onde entregar seus resíduos? A Prefeitura de Schroeder reforça a importância da participação da comunidade nesta ação ambiental e agradece o engajamento de todos, que sempre contribuem com a separação e destinação correta dos resíduos.

Um incêndio na cozinha de uma quitinete em Guaramirim foi registrado por volta das 22h44 de domingo (10). Antes da chegada do Corpo de Bombeiros, os moradores conseguiram controlar as chamas. Vizinhos agiram rapidamente, utilizando os extintores disponíveis no prédio para conter o fogo. Ao chegar no local, a equipe dos bombeiros fez o rescaldo, utilizando água, e realizou a ventilação dos corredores para dissipar a fumaça. Duas viaturas foram acionadas para a ocorrência. Não houve vítimas.

Alguns postos de combustíveis acionados pelo Procon de Jaraguá do Sul e Guaramirim já responderam os questionamentos sobre o aumento exagerado da gasolina em julho. As justificativas apontam política de concorrência entre os postos, custo operacional, aumento no preço de componentes, margem mínima de operação, custos de aquisição, logística, impostos e flutuações do mercado nacional e internacional, especialmente em razão da cotação do petróleo, do câmbio e das políticas comerciais das refinarias. Os diretores do Procon, Rodrigo Machado, de jaraguá do Sul, e Adriano Machado, de Guaramirim, já esperavam uma resposta nesta linha. Segundo eles, não há comprovações de qualquer irregularidade no reajuste que atingiu 60 centavos, em média, percebido nos postos de Jaraguá e região. Numa carta, o advogado de um dos postos ressalta  que “desde a década de 1990 os preços dos combustíveis comercializados pelos Postos Revendedores no Brasil deixaram de ser tabelados, estando o preço praticado ao consumidor final a critério de decisão de cada empresário”. Em outra resposta, um dos estabelecimentos  informa que “não houve qualquer majoração de preços sem justa causa, tampouco prática que configure infração à ordem econômica ou afronta à legislação consumerista. Todos os aumentos foram devidamente motivados pelos repasses realizados pelas distribuidoras, conforme comprovantes e notas fiscais que podem ser apresentados, caso necessário, para fins de verificação”. RESPOSTA 01 O mercado de combustíveis tanto nesta cidade quanto no seu entorno, que pode ser considerado mercado de influência, possui grande eficiência concorrencial, com acirramento decampanhas de fomento de vendas baseadas em diminuições de preços aos consumidores finais. Nos últimos meses, houve redução nos preços, motivada por este acirramento e necessidade de cumprimento de metas junto à companhia distribuidora. Ocorre que a formação dos custos dos combustíveis deriva de um complexo de fatores e, pode-se destacar o fim das campanhas promocionais, com o retorno dos preços a patamares anteriores, sobretudo pela necessidade de recomposição das margens, a fim de não comprometer a saúde financeira do estabelecimento. Além disso, pode-se levar em conta outros fatores, tais como incremento do custo operacional, reajustes de valores nos produtos que compõem os combustíveis, tais comoetanol, biodiesel ou outros insumos. Frise-se que o estabelecimento possui despesas significativas para se manter em funcionamento, sendo que inclusive é reconhecido como atividade de interesse público e é necessário manter a saúde financeira por meio de decisão gerencial de buscar margem saudável que faça frente aos vultosos custos fixos, apesar da acirrada competitividade verificada no mercado. Outro ponto que merece destaque é o próprio custo financeiro que, muitas vezes, não é levado em conta. Via de regra o posto de combustíveis adquire o produto, com pagamento à vista e o revende, quase que integralmente, a prazo. O maior volume de operações é por meio de cartões (crédito e débito), o que implica dizer que o dinheiro não fica disponível para o estabelecimento de forma imediata. Em síntese, a falta de reajuste nos preços praticados pode levar a uma rápida e perigosa deterioração do seu capital de giro e da sua margem bruta de lucratividade. É ainda oportuno ressaltar que desde a década de 1990 os preços dos combustíveis comercializados pelos Postos Revendedores no Brasil deixaram de ser tabelados, estando o preço praticado ao consumidor final na álea de decisão de cada empresário. RESPOSTA 02 O recente reajuste no preço da gasolina foi necessário para restabelecer a margem mínima de operação, comprometida nos últimos dias em que comercializamos o combustível praticamente a preço de custo. Ressaltamos que essa prática, embora adotada por um período com responsabilidade, não poderia ser mantida por mais tempo sem comprometer a saúde financeira do nosso negócio — um direito legítimo assegurado pela livre iniciativa e pelo exercício regular da atividade econômica. A medida adotada visa garantir a continuidade sustentável das operações da nossa rede. RESPOSTA 03 Inicialmente, cumpre destacar que os reajustes nos valores dos combustíveis são repassados diretamente pelas distribuidoras, com base em variáveis que envolvem custos de aquisição, logística, impostos e flutuações do mercado nacional e internacional, especialmente em razão da cotação do petróleo, do câmbio e das políticas comerciais das refinarias. Ressalta-se ademais que os estabelecimentos revendedores de combustíveis atuam sob o regime da livre iniciativa e da livre concorrência, princípios estes consagrados pelo artigo 170 da Constituição Federal. A política de preços, portanto, é estabelecida de forma individual por cada posto, com plena observância das condições de mercado, concorrência local e custos operacionais específicos. Outrossim, é importante esclarecer que não houve, por parte deste estabelecimento, qualquer majoração de preços sem justa causa, tampouco prática que configure infração à ordem econômica ou afronta à legislação consumerista. Todos os aumentos foram devidamente motivados pelos repasses realizados pelas distribuidoras, conforme comprovantes e notas fiscais que podem ser apresentados, caso necessário, para fins de verificação. Por fim, nos colocamos à disposição para se entender necessário, a apresentação de novos documentos ou esclarecimentos para fins de dirimir demais os questionamentos apontados e não clarificados. RESPOSTA 04 O aumento do preço dos combustíveis nos últimos dias é resultado de uma combinação de fatores, principalmente o reajuste do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o reajuste nos preços praticados pela Petrobras. Além disso, o preço do petróleo no mercado internacional e a mistura com biocombustíveis também influenciam. RESPOSTA 05 Prezados(as) representantes do PROCON, o recente reajuste no preço da gasolina foi necessário para restabelecer a margem mínima de operação, comprometida nos últimos dias em que comercializamos o combustível praticamente a preço de custo. Ressaltamos que essa prática, embora adotada por um período com responsabilidade, não poderia ser mantida por mais tempo sem comprometer a saúde financeira do nosso negócio — um direito legítimo assegurado pela livre iniciativa e pelo exercício regular da atividade econômica. A medida adotada visa garantir a continuidade sustentável das operações da nossa rede. RESPOSTA 06 Inicialmente, cumpre destacar que os reajustes nos valores dos combustíveis são repassados diretamente pelas distribuidoras, com base em variáveis que envolvem custos de aquisição, logística, impostos e flutuações do mercado nacional e internacional, especialmente em razão da cotação do

A Prefeitura de Jaraguá do Sul, iniciou um importante projeto voltado a melhoria da mobilidade urbana e valorização estética da cidade. A ação consiste na construção de canteiros centrais e de divisão de pistas, substituindo as atuais estruturas provisórias – feitas com tachões – por canteiros em pedra e concreto. Além de garantir mais segurança no trânsito, trará um novo visual às vias contempladas.  A primeira etapa do projeto está em andamento na Rua Rio de Janeiro, no cruzamento com a 13 de Maio, no bairro Czerniewicz. A partir dela, as obras seguirão uma ordem previamente definida, garantindo que todas as localidades programadas sejam atendidas no prazo estimado de 90 dias. (veja abaixo a relação dos novos canteiros) Após a execução das obras, haverá o plantio de grama e flores, formando jardins que vão contribuir para o embelezamento dos espaços públicos. “O objetivo principal é promover uma separação mais eficiente entre as pistas, reduzindo riscos de acidentes e melhorando a organização do fluxo de veículos. Com a instalação de canteiros fixos, a sinalização e a delimitação das vias se tornam mais claras, proporcionando aos motoristas maior segurança e fluidez no tráfego. Com vias melhor estruturadas, o trânsito tende a se tornar mais organizado”, explica o diretor de Trânsito e Transportes, Gilmar Marietto. Sequência de execução dos canteiros:1 – Rua Rio de Janeiro com a 13 de Maio, no bairro Czerniewicz;2 – Rua Venâncio da Silva Porto com a Joaquim Francisco de Paula, no bairro Chico de Paulo;3 – Rua Irmão Leandro com a Padre Alberto Romualdo Jacobs, no bairro Vila Lenzi;4 – Rua Ervino Menegotti com a Rua Anna Muller Enke, no bairro Rau;5 – Rua Jorge Frederico Augusto Karsten com a Luciano Zapella, no bairro Amizade:6 – Rua Dorval Marcatto, que passa pelos bairros Tifa Martins e Chico de Paulo – construção de canteiro central ao longo da via;7 – Rua Maria Hruschka Rubini, no bairro Barra do Rio Cerro – construção de canteiro central dividindo as pistas.

A Secretaria Municipal de Saúde iniciou um trabalho com grupo psicoterapêutico voltado ao acolhimento e promoção da saúde integral de gestantes acompanhadas no pré-natal na UBS Jaraguá 84 (Unidade Básica de Saúde Dr. Erico de Castro Alves Jacobson). Coordenado pela psicóloga Gabriela de Araujo Ribeiro da Equipe Multiprofissional (eMulti), o grupo tem caráter psicoprofilático* e propõe um espaço seguro e acolhedor para que as gestantes compartilhem emoções, reflexões e desafios vivenciados ao longo da gestação. Com encontros semanais, o grupo conta com a participação de gestantes da comunidade e é estruturado em seis encontros temáticos. Cada encontro é dividido em dois momentos: o primeiro voltado para a abordagem psicoterapêutica do tema e o segundo dedicado a atividades expressivas com arte e diálogo coletivo. A proposta vai além do cuidado físico e busca compreender a gestação sob a perspectiva biopsicossocial, oferecendo suporte emocional para questões como medo do parto, mudanças na identidade da mulher, saúde mental, conflitos familiares, alterações na sexualidade e vínculo com o bebê. O grupo é parte do cuidado integral oferecido pela UBS Jaraguá 84, para gestantes acompanhadas na unidade que apresentam histórico de sofrimento psíquico ou emocional. * Método de preparação para o parto que visa reduzir a dor e a ansiedade durante o trabalho de parto e o nascimento do bebê através de educação e técnicas psicológicas. Envolve o aprendizado de informações sobre o processo do parto, técnicas de relaxamento e exercícios respiratórios