Um grave acidente de trânsito resultou na morte de uma mulher e deixou outras quatro pessoas feridas na manhã deste domingo (22), em Araquari, no Norte de Santa Catarina. A colisão, que envolveu três veículos, ocorreu por volta das 9h30 no quilômetro 55 da BR-101, no sentido Norte da rodovia. O Corpo de Bombeiros Militar de Araquari foi acionado e confirmou, ao chegar no local, uma colisão frontal entre dois automóveis, com um terceiro veículo envolvido na dinâmica do acidente. Equipes da Arteris e da Polícia Rodoviária Federal também foram mobilizadas para o atendimento da ocorrência e o controle do tráfego. No total, cinco pessoas foram vítimas da colisão. Três delas foram socorridas pelos bombeiros militares e duas pelos bombeiros voluntários. A vítima fatal, uma mulher que estava no banco do carona de um Ford Fiesta, foi encontrada presa às ferragens e já sem vida. Segundo os socorristas, ela era mãe de um dos feridos. Após a retirada do corpo, a Polícia Científica foi acionada para os procedimentos periciais. O filho da vítima, um adolescente que ocupava o banco traseiro do Fiesta, foi encontrado com dores na região cervical e abdominal, além de apresentar um edema significativo na pelve. Ele foi imobilizado e avaliado por uma equipe médica da ambulância avançada da concessionária Arteris. Já o condutor do mesmo veículo, que inicialmente resistiu ao atendimento, apresentava escoriações no rosto e nos braços, além de estar com pressão arterial baixa. Após ser convencido, ele recebeu os primeiros socorros e foi encaminhado a uma unidade hospitalar. As vítimas atendidas foram conduzidas ao Hospital Infantil de Joinville e ao Hospital São José. Até o momento, o estado de saúde delas não foi oficialmente informado. A PRF e a Arteris permaneceram no local para sinalização da via, controle do tráfego e remoção dos veículos envolvidos.
“Legal e normal”: Fujama confirma a soltura de cachorros em via pública
A RBN recebeu na redação na noite de sexta-feira (20) para sábado (21), um vídeo onde, supostamente, funcionários da prefeitura estariam “abandonando” um cachorro em via pública. Imediatamente, o Departamento de jornalismo entrou em contato no sábado de manhã com o presidente da Fujama, Anderson Kassner. A resposta chegou no sábado à noite em nota confirmando a veracidade das imagens com a presença de servidores da Fujama. A nota informa que este é um procedimento “normal e legal”. O documento informa que a Fujama recolhe animais machucados em vias públicas, faz todo o tratamento necessário, com chipagem, castração, vermifugação e coloca para a adoção através das feiras e redes sociais da Fundação. Nos casos de animais não adotados, eles são soltos nos seus locais de origem. A nota ainda fez duras críticas aos comentários condenando o trabalho dos servidores, questionando que boa parte dessas pessoas não adotam, não ajudam e não colaboram na divulgação das ações. Veja abaixo a nota na íntegra. NOTA “O Município não dispõe de canil público municipal, uma vez que esse modelo, embora adotado por alguns municípios, demonstrou-se ineficiente, oneroso, funcionando, na prática, como depósito de animais, com superlotação, baixíssimo índice de adoção e condições precárias de manutenção. Em vez disso, o Município, por meio da FUJAMA, investe em políticas públicas de castração gratuita e na manutenção de um Programa Emergencial voltado ao atendimento de animais sem responsável (tutor), que se encontrem em situação de risco de vida em vias públicas. Esses animais recebem, às custas dos cofres públicos, atendimento veterinário completo, são castrados, microchipados e disponibilizados para adoção responsável. A FUJAMA realiza feiras de adoção presenciais, possibilitando o contato direto entre os animais e possíveis adotantes. Além dessas ações presenciais, os animais disponíveis para adoção permanecem divulgados de forma contínua no site oficial da FUJAMA, nas redes sociais e também com o apoio de protetores independentes e organizações de proteção animal, que colaboram ativamente na promoção das adoções e divulgação dos animais. No entanto, é importante lembrar que a efetividade dessas ações depende diretamente do engajamento da própria população, que muitas vezes critica a devolução dos animais ao local de origem, mas não se dispõe a adotar nem a ajudar na divulgação das adoções. Somente com a participação ativa da sociedade será possível evitar que esses animais retornem às ruas. Quando não adotados, esses animais são devolvidos ao local de origem, conforme prevê a legislação vigente e em respeito às diretrizes do manejo ético-populacional de animais. Atualmente, cerca de 500 animais são atendidos por ano, e aproximadamente 40 permanecem sob custódia provisória do Município, alojados em clínicas veterinárias e lar temporário contratadas. Cada animal representa um custo médio de R$ 600,00 por mês, totalizando aproximadamente R$ 300 mil por ano apenas em diárias de hospedagem — valor integralmente custeado com recursos públicos. Somado ao atendimento veterinário de urgência e emergência, o Programa Emergencial consome R$ 1,5 milhões por ano, valor que, ainda que elevado, não se mostra suficiente diante da crescente demanda da população para a causa animal. Além das limitações financeiras, há um gargalo estrutural importante: as clínicas veterinárias e lar temporário credenciadas, possuem capacidade física restrita. Ou seja, mesmo que, porventura, houvesse orçamento ilimitado, não haveria espaço físico disponível para abrigar todos os animais abandonados ou necessitados de atendimento. É fundamental reforçar que a responsabilidade pelo bem-estar animal não pode ser interpretada como dever exclusivo do poder público. A posse responsável é, antes de tudo, um dever de cidadania. A FUJAMA mantém um programa de castração totalmente gratuita, ofertado de forma contínua, inclusive com ações do Castramóvel, que vai até os bairros mais distantes das clínicas conveniadas, facilitando o acesso ao serviço. Importante lembrar da participação e o apoio de organizações de proteção animal e protetores independentes neste programa. Há pessoas que, mesmo tendo acesso ao serviço, optam por não levar seus animais para castração, o que contribui para a persistência dos casos de abandono e de posse irresponsável. Cães comunitários, aqueles que vivem nas ruas sem tutor definido, também podem ser castrados com o apoio da população, colaborando com o controle populacional e a promoção do bem-estar animal. Infelizmente, a indignação popular tende a recair sobre o poder público, como se o Município devesse absorver todas as consequências do descaso individual, o que não é juridicamente exigível nem financeiramente viável. Trata-se de recurso público, e, nesse sentido, a sociedade deve refletir: se o desejo coletivo for direcionar milhões de reais à construção de canis públicos ou hospitais públicos veterinários, em detrimento de outras áreas essenciais como educação, saúde e infraestrutura. A FUJAMA reafirma seu compromisso com a causa animal, mas alerta que nenhuma política pública será suficiente sem o engajamento direto da população. Cabe ao poder público implementar políticas estruturantes, mas cabe à sociedade o exercício efetivo da posse responsável. Por fim, se esclarece que a devolução de animais pela FUJAMA ao local de origem após tratamento veterinário, castração e chipagem e não adotados, configura medida técnica de manejo populacional. Essa conduta não se confunde com o abandono de animais, prática considerada crime ambiental. Cidadãos flagrados ou identificados abandonando animais serão responsabilizados na forma da lei”.
Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas em todo o mundo
Pesquisadores da Cybernews identificaram o que pode ser o maior vazamento de senhas já registrado: cerca de 16 bilhões de credenciais — entre nomes de usuário, senhas e dados de sessão — foram expostas na internet. As informações foram coletadas por malwares do tipo infostealer, que infectam dispositivos e extraem dados diretamente dos navegadores das vítimas. Os arquivos estavam organizados em mais de 30 bancos de dados, muitos com registros recentes, indicando que os dados seguem ativos e podem ser usados por criminosos em ataques virtuais, como invasões de contas, fraudes financeiras e roubo de identidade. Como o ataque aconteceu? Ao contrário de uma invasão a grandes empresas, os dados não foram obtidos de servidores corporativos. Os malwares infostealer agem silenciosamente, capturando senhas, cookies, histórico de navegação e tokens de acesso diretamente dos dispositivos das vítimas, sem que elas percebam. Quais os riscos? Com essas informações em mãos, cibercriminosos podem: Como se proteger? Especialistas recomendam: Mesmo que você não tenha sido alvo direto, é essencial reforçar sua segurança digital diante de um vazamento dessa proporção. Fonte: Cybernews
Audiência pública debate soluções para pessoas em situação de rua
A Câmara Municipal de Jaraguá do Sul promoveu na noite deterça-feira (17), no auditório do Centro Empresarial (CEJAS), a primeira audiência pública com foco nas pessoas em situação de vulnerabilidade social. O encontro foi solicitado pela OAB Jaraguá do Sul e aprovado por requerimento do presidente do Legislativo, vereador Luis Fernando Almeida (MDB). Com o tema “Diagnóstico dos problemas enfrentados pelas instituições e entidades com as pessoas em situação de vulnerabilidade”, o evento reuniu autoridades, representantes de entidades sociais e cidadãos interessados. O objetivo foi ouvir diferentes pontos de vista sobre os desafios enfrentados no atendimento a essa parcela da população. Abrindo a sessão, o vereador Almeida destacou a importância do evento como um mecanismo de participação social. Segundo ele, a audiência foi organizada para garantir que a sociedade civil e os cidadãos pudessem contribuir com sugestões e relatos sobre um tema de grande interesse público. OAB Representando a OAB Jaraguá do Sul, o presidente da 23ª Subseção, Eduardo Follman, destacou a motivação da entidade para solicitar a realização da audiência. “Percebemos um aumento expressivo da população de rua e das pessoas em situação de vulnerabilidade na cidade. Nosso objetivo com essa audiência é debater o tema de forma ampla, técnica e sem qualquer tipo de politização”, explicou Follman. SOCIAL A secretária municipal de Assistência Social e Habitação, Bianca Schwartz Uber, ressaltou que, para a sua pasta, cada pessoa em situação de rua tem nome, história e contexto de vida. “Enquanto a população em geral costuma enxergar apenas o ‘morador de rua’, nós da assistência social vemos o Carlos, o Márcio, o Tiago… Cada um tem sua trajetória. Nosso papel é proteger e encaminhar essas pessoas para os serviços necessários, buscando a superação dessa situação”, disse Bianca. A secretária também colocou a equipe da Assistência Social à disposição para quem quiser conhecer melhor os serviços oferecidos no município. POLÍCIA CIVIL O delegado da Polícia Civil, Eric Uratani, trouxe ao debate a perspectiva da segurança pública. Ele relatou que a falta de documentação civil, os transtornos psicológicos e a dependência química presentes em parte da população em situação de rua dificultam investigações criminais. “A identificação dessas pessoas é um desafio. Muitas vezes elas não têm documentos e, quando são testemunhas ou até suspeitas de algum crime, isso prejudica a coleta de provas e a conclusão dos procedimentos”, explicou Uratani. O delegado citou casos recentes em que pessoas com mandados de prisão em aberto foram localizadas apenas por meio de operações conjuntas com a Secretaria de Assistência Social. “Além disso, situações que não deveriam ser tratadas como crime, como pequenos furtos ou perturbações de sossego, acabam sobrecarregando o trabalho policial, que já sofre com o número reduzido de efetivo”, destacou. Durante a audiência, representantes de diferentes órgãos e instituições trouxeram novas reflexões sobre a realidade das pessoas em situação de vulnerabilidade na cidade. Além dos apontamentos técnicos e sociais, surgiram cobranças ao poder público por mais recursos, integração entre as secretarias e medidas efetivas de enfrentamento. DEFENSORIA PÚBLICA O defensor público Dr. Leonardo Vieira destacou a trajetória de ações conjuntas entre a Defensoria e o Legislativo municipal nos últimos anos, citando avanços como a criação da Tarifa Social e o estímulo a projetos habitacionais voltados à população de baixa renda. “É preciso que o Executivo olhe com mais carinho para a assistência social. Não podemos permitir que essa área seja a última na definição orçamentária”, afirmou o defensor, chamando atenção para a necessidade de ampliar os investimentos em moradia e proteção social. Leonardo também ressaltou que o problema da vulnerabilidade vai além da falta de moradia, sendo resultado de um sistema desigual que exige políticas públicas firmes e inclusivas. “A Defensoria é uma porta de entrada para essas pessoas. Queremos continuar participando desse debate, trazendo experiências de outros municípios que podem ser adaptadas à realidade de Jaraguá do Sul”, completou. PM Representando o 14º Batalhão da Polícia Militar, o comandante Kuze trouxe uma visão mais operacional sobre a questão. Segundo ele, a PM é frequentemente acionada em momentos de crise, quando as pessoas em situação de rua estão em seus “piores momentos”, muitas vezes envolvidas em situações de desordem, pequenos delitos ou problemas relacionados à dependência química. “Nossa atuação é extrema porque lidamos com os casos quando o limite já foi ultrapassado. É um desafio lidar com a desordem e com pessoas que, por escolha ou circunstância, se mantêm nessa vida. Precisamos de soluções práticas, exequíveis e que nos ajudem a atuar com mais eficácia”, declarou Kuze. O comandante também reconheceu o trabalho da Secretaria de Assistência Social, elogiando o empenho da equipe liderada por Bianca Schwartz Uber. Vereadores pedem integração entre saúde, assistência e segurança O vereador Cani (PL) fez uma analogia entre o trabalho da assistência social e da polícia militar, comparando-os a uma “mãe amorosa” e um “pai rigoroso”, destacando que ambas as abordagens são necessárias. “Falta um pouco mais de pulso da gestão para envolver a Secretaria de Saúde. Não adianta apenas a assistência social fazer o trabalho de campo se não houver um suporte clínico e psicológico adequado”, afirmou. Já o vereador Jair Pedri (PSD) alertou para o preconceito social construído ao longo do tempo, mas defendeu que casos precisam ser analisados individualmente. “Nem todos são vítimas, mas também não podemos rotular todos como culpados. É preciso olhar caso a caso, pois muitas dessas pessoas perderam a capacidade de tomar decisões por conta própria e, em alguns casos, o Estado precisa intervir de forma mais direta”, destacou. Pedri citou como exemplo situações em que o poder público precisou retirar bancos de pontos de ônibus para evitar que fossem usados como abrigo de forma indevida. O vereador Jonathan Reinke (União) lamentou a ausência de representantes da Secretaria Municipal de Saúde, enfatizando a necessidade de uma atuação conjunta entre assistência social, segurança pública e saúde. “A saúde é um dos pilares fundamentais. Muitas dessas pessoas são doentes, dependentes químicos, ou têm transtornos psiquiátricos e não sabem qual é o melhor caminho para si. Precisamos de uma resposta integrada”, disse.
Incêndio destrói cozinha de lanchonete em Jaraguá do Sul
Na madrugada desta quinta-feira (19), um incêndio em uma lanchonete mobilizou o Corpo de Bombeiros Voluntários de Jaraguá do Sul. A ocorrência foi registrada por volta das 2h46, na Rua 25 de Julho, no bairro Vila Nova. Os bombeiros utilizaram quatro mil litros de água para controlar as chamas, que destruíram a cozinha do estabelecimento. Duas viaturas e seis bombeiros atuaram na ocorrência, que foi controlada antes que o fogo se alastrasse para outras áreas. Felizmente, ninguém ficou ferido. As causas do incêndio não foram informadas.
Homens são presos com drogas, revólver e munições em Jaraguá do Sul
Na noite desta quinta-feira (19), dois homens foram presos por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo em Jaraguá do Sul. A ocorrência foi registrada pela Polícia Militar por volta das 20h30, na rua Hertha Meier Hoffmann, no bairro Jaraguá 99. A ação começou após denúncias de populares informando que um homem estaria traficando drogas na região. Durante rondas, os policiais flagraram o suspeito chegando em uma residência. Ao perceber a presença da viatura, ele tentou se livrar de um objeto, que posteriormente foi identificado como cocaína. O homem confessou que estava prestes a entregar a droga para outra pessoa. Na residência, os policiais encontraram mais um homem, que também admitiu envolvimento com o tráfico. Durante a revista no imóvel, foram apreendidas pequenas porções de drogas, um revólver calibre .38 e nove munições. Os suspeitos foram presos e conduzidos à Central de Plantão Policial de Jaraguá do Sul.
Homem é preso após atirar em cachorro em Guaramirim
Um homem foi preso por maus-tratos a animais na tarde desta quinta-feira (19), na estrada Putanga, em Guaramirim. A Polícia Militar foi acionada por volta das 15h30 após denúncias de que um homem havia atirado em cachorros e ainda estava armado no local. Uma moradora relatou ter ouvido disparos vindos de um galpão próximo e encontrou um dos cães ferido, com sangramento na pata traseira. O animal foi atingido por um chumbinho e levado a uma clínica veterinária. Outra vizinha também ouviu dois tiros. Durante abordagem, os policiais encontraram uma lata de chumbinhos na calça do suspeito. Ele indicou que a arma estava em seu carro, um Ford Fiesta, onde o objeto foi localizado. O homem foi preso e levado à Central de Plantão Policial de Jaraguá do Sul.
Homem é preso após furtar bicicleta em Guaramirim
Um homem foi preso na tarde desta quinta-feira (19) após furtar uma bicicleta no Centro de Guaramirim. O crime ocorreu na rua Emílio Hardt e mobilizou a Polícia Militar por volta das 15h30. A polícia recebeu a denúncia de uma mulher no bairro Amizade, informando que a bicicleta do marido havia sido levada da residência. Segundo ela, uma vizinha presenciou o suspeito saindo com uma trouxa de pano e levando a bicicleta — uma aro 29, azul, da marca Brando Bikes. Durante as buscas, os policiais localizaram o suspeito pedalando com o quadro da bicicleta enrolado em um cobertor para esconder a cor. Ao notar a aproximação da viatura, o homem tentou fugir, abandonou a bicicleta e correu a pé. Ele foi alcançado ao tentar pular uma mureta na rodovia e acabou detido. A bicicleta foi reconhecida pela vítima, e o homem foi conduzido à Central de Plantão Policial de Jaraguá do Sul.
Fujama vai aumentar sinalização para evitar atropelamentos de capivaras
A Fujama vai apostar na intensificação da sinalização com placas personalizadas para evitar o atropelamento de capivaras na Via Verde. A observação foi feita em entrevista na RBN pelo Biólogo da Fundação, Gilberto Duwe. O número de acidentes com os animais tem chamado atenção nos últimos meses. Segundo ele, a sugestão de cercas está descartada em função da complexidade que seria a obra e dos custos elevados. Por enquanto, a Fujama entende que o alerta aos motoristas através da sinalização que o local tem intensa circulação dos roedores, especialmente nos fins de tarde e nos finais de madrugada pode ajudar na redução desse tipo de acidente. Ouça a fala completa do biólogo no player abaixo.
Secretário desmente boatos sobre fechamento da Ponte da Argi
Em entrevista na RBN, o Secretário de Planejamento e Urbanismo, Anselmo Ramos, reafirmou que não existe nenhuma possibilidade de fechamento da Ponte da Argi após a abertura da Ponte do Brasão. Rumores davam conta de que uma empresa na região estenderia sua estrutura física sobre o espaço em função de uma eventual aquisição de um terreno nas proximidades. Ramos salientou que a ponte é uma interligação importante entre os dois bairros e seguirá sendo após a liberação do trânsito na ponte do Brasão. Acrescentou que eventual sistema binário no local ou outras mudanças viárias projetadas no trânsito, contam com a Ponte da ARGI como elemento fundamental. Ouça o áudio no player abaixo. Fotos: Google Maps