Uma mulher de 58 anos morreu após o carro em que estava cair no rio em Apiúna, no Vale do Itajaí. Apolônia Menestrina chegou a ser resgatada e levada ao hospital em Blumenau, mas não resistiu. Amigos e familiares contaram nas redes sociais que a vítima estava a caminho de Taió, cidade a 95 quilômetros de onde ocorreu o acidente. Lá acompanharia o casamento da família, marcado para este sábado (21). Conforme os bombeiros, Apolônia e o marido estavam na BR-470 quando o homem perdeu o controle do veículo e caiu no Rio Itajaí-Açu, que fica às margens da rodovia. Era por volta das 15h desta sexta-feira (20). O esposo conseguiu se segurar em tronco de árvore, mas a esposa acabou afundando. Alguns minutos depois ela voltou à superfície desacordada e ele a segurou até a chega dos socorristas. A mulher teve uma parada cardiorrespiratória. As equipes de resgate usaram massageador e desfibrilador e conseguiram reverter o quadro. Ela foi levada de helicóptero ao Hospital Santa Isabel, onde acabou morrendo mais tarde, no mesmo dia.

Patricke Pedroso Rocha, 25 anos, morreu ao ser arremessado de um carro que capotou na madrugada deste domingo (22) em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. Ele chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu, segundo o Corpo de Bombeiros. A vítima, que teve a identidade confirmada por uma funerária de Ponte Serrada, na mesma região, será velada na segunda-feira (23), no Centro Funerário São Luiz, na cidade onde morava. Horários de velório e sepultamento não foram divulgados. Conforme os bombeiros, duas pessoas ocupavam o veículo Golf que capotou. Patrick foi encontrado fora do veículo. A outra vítima, um homem de 29 anos, sofreu leves escoriações e suspeita de luxação no braço, e estava consciente quando os socorristas chegaram, informaram os bombeiros. A corporação não soube dizer qual deles conduzia o carro e também não informou a dinâmica do acidente.

O casal que matou uma menina de apenas três anos por meio de sequência de crueldades, chocou o país e vai enfrentar o Tribunal do Júri. A mãe e o padrasto da criança foram denunciados pela 2ª Promotoria de Justiça de Indaial pela prática de homicídio qualificado por motivo torpe, emprego de meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima, com o agravante do crime ter sido cometido contra menor de 14 anos e por serem parentes da menina. Eles também foram denunciados pelos crimes de ocultação de cadáver e comunicação falsa de crime.  No dia 15 deste mês, os réus foram pronunciados pela Justiça, ou seja, as acusações de crime contra a vida contidas na denúncia do Ministério Público foram julgadas admissíveis e a ação penal foi encaminhada para ser julgada pelo Tribunal do Júri.  Conforme os autos do processo, no dia 04 de março, por volta de 11 horas, a mãe e o padrasto teriam matado a menina de apenas três anos, na residência onde a família morava, no bairro Rio Morto, em Indaial. Pouco mais de quatro horas depois do crime, o casal teria transportado o corpo da criança em uma mala, e enterrando-o em uma cova rasa, num local de mata fechada, no bairro João Paulo II, também em Indaial. A finalidade era ocultar o cadáver.   No mesmo dia do crime, a mãe e o padrasto noticiaram falsamente o desaparecimento da criança à Polícia Militar, que gerou um boletim de ocorrência.  Os policiais teriam entrado em contato com a mãe, a qual teria informado que, na tarde do dia do crime, deu falta de sua filha de três anos. Foram efetuadas buscas nas proximidades, sem sucesso. Após ouvir testemunhas e os investigados, a Polícia Civil teria identificado que a história do desaparecimento seria mera estratégia do casal.  A prisão do casal foi requerida pela Polícia Civil, com parecer favorável da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Indaial, e dois dias após o crime foi decretada a prisão preventiva. O MPSC também requereu, na mesma data, medidas protetivas ao irmão da vítima.  Em 10 de abril, o MPSC ofereceu denúncia contra a mãe e o padrasto. O crime teria ocorrido porque, supostamente, o casal teria reagido de forma violenta ao fato de a menina não querer comer e ter indicado que iria chorar. A mãe e o padrasto teriam passado a agredi-la, desferindo golpes por todo o corpo dela, com maior concentração na região da cabeça, o que provocou a morte da criança por traumatismo cranioencefálico, segundo o laudo pericial.  A prisão preventiva dos acusados foi mantida na sentença de pronúncia. A decisão é passível de recurso. 

Na tarde desta quinta-feira (19), policiais rodoviários federais apreenderam 250 quilos de maconha em um furgão que circulava com placas clonadas na BR-101, em Imbituba. No mês passado, o proprietário de uma Fiat/Fiorino de Içara/SC procurou a PRF relatando ter recebido diversas multas de locais onde o veículo dele nunca esteve. A informação de suspeita de clonagem foi repassada ao efetivo policial, que ontem conseguiu localizar o furgão com estas características. Os tabletes da droga foram encontrados dentro de sacos de lixo, no compartimento de carga do veículo. O furgão, registrado na cidade de Bom Despacho/MG, não possuía registro de furto ou roubo, mas estava utilizando placas clonadas da Fiorino pertencente ao morador de Içara. O motorista, de 35 anos, foi levado à Delegacia de Polícia de Laguna, onde responderá pelos crimes de tráfico de drogas e adulteração de sinal identificador de veículo.

Adelasio Marcos Pereira Junior de 26 anos morreu após engasgar com comida em Xanxerê, no Oeste de Santa Catarina. Ele sofreu uma parada cardiorrespiratória na noite de quarta-feira (18), no bairro dos Esportes. O homem foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros Militar e, com o apoio do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), foi levado ao hospital em Xanxerê e transferido para Maravilha. Adelasio não resistiu e morreu durante a madrugada desta quinta-feira (19). Ele está sendo velado na Capela Mortuária da Funerária Giroletta e será velado no Cemitério Municipal de Xanxerê. Amigos e familiares se despedem da vítima por meio da internet. “Não sei o que dizer! Amizade de infância! Te amo meu irmão”, pontua um dos amigos. Homem foi socorrido após engasgar com comida Segundo informações do Samu, a família do homem acionou o Corpo de Bombeiros Militar ao presenciar o rapaz se afogando com comida. Quando os bombeiros chegaram ao local, solicitaram apoio do Samu devido à parada cardiorrespiratória. Os médicos do Samu iniciaram as manobras de reanimação e identificaram que a parada havia ocorrido por obstrução das vias áreas em decorrência de alimento em abundância. Diante da dificuldade de intubação pelo alimento em via aérea, foi realizado procedimento de cricotomia de emergência enquanto realizavam manobras. Após acesso a via aérea e resolução do quadro de parada cardiorrespiratória, o paciente foi estabilizado e encaminhado ao hospital.