Recorde: Jaraguá gerou 76 mil empregos no primeiro semestre

O índice do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgado recentemente, mostra que Jaraguá do Sul registrou, ao longo do 1º semestre, 76.342 empregos formais. Se comparado ao mesmo período de 2024 a cidade apresentou um crescimento de 2,2%. O secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Thiago Sarmanho apontou que este crescimento ocorre num cenário atual de instabilidade econômica tanto no Brasil como no Mundo.

Thiago Sarmanho ressaltou em entrevista na RBN que a oferta de empregos ati8gniiu todos os setores, com destaque para o setor da indústria e dos serviços. (Veja parte da entrevista no player abaixo):

CRESCIMENTO

“Agropecuária, Comércio, Construção Civil, Indústria e Serviços, todos os segmentos tiveram um acréscimo no número de empregos gerados”, avaliou o secretário. “Em relação à distribuição desse estoque de empregos, nós continuamos sendo predominantemente industriais, com mais de 50% dos nossos empregos formais na indústria, seguido pelo setor de serviços, com 31%”.

Thiago Sarmanho ressaltou em entrevista na RBN, que Jaraguá do Sul dispõe de mecanismos que contribuem para os bons índices de empregabilidade que colocam o Estado entre os 10 maiores polos de geração de emprego do Estado. “Hoje temos a Central do Cidadão, localizada na Prefeitura de Jaraguá do Sul, onde também está agência do Sistema Nacional de Emprego (Sine) entre outros serviços para população.  Também contamos com a plataforma Jaraguá do Sul Mais Empregos, que pode ser acessada pelo portal da Prefeitura na aba Emprego. Essa plataforma faz a conexão entre candidatos e empresas ofertando suas vagas de emprego”, concluiu Sarmanho.

BRASIL

A taxa de desemprego no Brasil foi de 5,8% no segundo trimestre de 2025, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa do trimestre encerrado em junho representa a menor taxa da série histórica iniciada em 2012. A partir deste mês, os dados do IBGE passaram a ser recalculados com base no Censo Demográfico de 2022.

Em comparação com o trimestre anterior, encerrado em março, houve queda de 1,2 ponto percentual (p.p.) na taxa de desocupação, que era de 7%. No mesmo período de 2024, a taxa era de 6,9%.

Ao todo, 6,3 milhões de pessoas estão sem emprego no país, o que representa uma queda de 17,4% (ou mais 1,3 milhão de pessoas) em relação ao trimestre anterior, e um recuo de 15,4% (menos 1,1 milhão de pessoas) em comparação com 2024.

No trimestre encerrado em junho, a população ocupada foi estimada em 102,3 milhões de pessoas — novo recorde da série histórica iniciada em 2012. O número representa alta de 1,8% no trimestre (1,8 milhão de pessoas) e de 2,4% no ano (2,4 milhões a mais).

FOTO/DIVULGAÇÃO: PMJGS

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