Desde o anúncio do tarifaço de 50% dos Estados Unidos para os produtos brasileiros exportados para aquele país, uma série de debates está ocorrendo no sentido de verificar alternativas que possam evitar prejuízos, queda no faturamento e desemprego no Estado./ O Jornalismo da RBN foi embusca de respostas e avaliaões com o setor empresarial, político e universitário./ A FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina está puxando esta discussão e tem mobilizado seus especialistas para, primeiro, entender os principais reflexos e de que forma enfrentar mais esse grave problema.///
O economista chefe da Fiesc, Pablo Felipe Bitencourt, salientou que mais da metade das empresas catarinenses exportadoras, já estão sentido o reflexo do t tarifaço: (OUÇA PLAYER ABAIXO)
O vice-presidente da Fiesc para a região de Jaraguá do Sul, Celio Bayer, salientou que a reciprocidade poderia piorar ainda mais as coisas, já que muitos componentes da indústria catarinense são importados dos Estados Unidos. (OUÇA PLAYER ABAIXO)
O empresário e industrial jaraguaense, Paulo Schwarz, defendeu serenidade e diálogo por parte da diplomacia brasileira: (OUÇA PLAYER ABAIXO)
A reportagem da Rádio RBN também ouviu professores, especialistas em economia e comércio exterior, para entender a dimensão das dificuldades./
A professora de economia da Univille, Jurema Tomelin, destacou que uma tarifa de 50% inviabiliza as exportações catarinenses: (OUÇA PLAYER ABAIXO)
E a professora da mesma área, Anemarie Dalchau, lembrou que Santa Catarina é o quarto estado mais prejudicado e isso deve afetar cerca de 2 bilhões de reais em prejuízos: (OUÇA PLAYER ABAIXO)
Já o professor de relações internacionais da Univille, Daniel Westrup, fez um apelo por mais diálogo, já que a falta de ajustes afeta diretamente todos os setores da economia brasileira: (OUÇA PLAYER ABAIXO)
O jornalismo da RBN também foi atrás dos deputados federais da região de Jaraguá do Sul, Blumenau e Joinville. Todos eles defendem diálogo e muita negociação./
Fabio Schiochet, de Jaraguá do Sul, destacou a diplomacia como melhor encaminhamento: (OUÇA PLAYER ABAIXO)
A Deputada Ana Paula, de Blumenau, disse que é preciso firmeza, soberania e estratégia para tentar encontrar a melhor alternativa: (OUÇA PLAYER ABAIXO)
O parlamentar federal, Jorge Goetten, de Joinville, também defendeu um diálogo franco e aberto para chegar a um consenso entre os dois países: (OUÇA PLAYER ABAIXO)
A RBN segue acompanhando os debates, atenta aos seminários e eventos promovidos pela Fiesc e cobrando medidas necessárias dos governos federal e estadual para auxiliar o empresariado afetado e evitar queda na produção e desempregos.///
Reportagem: Roni Oliveira
Ouça abaixo a reportagem completa com o jornalista Roni Oliveira, em audio:

FOTO ILUSTRATIVA (Site Fiesc/Filipe Scotti)