APAE e AMA explicam funcionamento do transporte de alunos

Após os fatos divulgados pela polícia sobre o envolvimento de um motorista de van que abusou sexualmente de duas autistas de 14 anos, alunas da AMA e de uma senhora de 50 anos, com paralisia cerebral, aluna da APAE, o tema do transporte escolar foi bastante questionado por ouvintes e aprofundado pela RBN em seus programas de jornalismo.

O Diretor de Trânsito da Prefeitura de Jaraguá do Sul, Gilmar Marietto, informou que os transportes para as duas instituições não são realizados pela Prefeitura de Jaraguá do Sul. Segundo ele, tanto AMA como APAE tem sistemas próprios de transporte com contratações de veículos ou com transporte viabilizado pelos próprios pais.

Na APAE, a Diretora Priscila Muller, informou que os recursos públicos que a instituição recebe, não são suficientes para o transporte de todos os alunos. Em função disso, o transporte é viabilizado apenas para os alunos de famílias de baixa renda ou em condições de vulnerabilidade. E esse transporte, segundo ela, é feita dentro de critérios e normais rigorosas para o motorista e para o veículo.

Na AMA, a Diretora Juliana Mueller de Jesus, informa que a AMA não dispõe de recursos públicos para o transporte. Em função disso, a instituição não disponibiliza transporte, não faz contratação e são os próprios pais que contratam esse serviço com prestadores particulares.

FOTO ILUSTRATIVA (AÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA/FOTO:PMJGS)

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