O ministro Alexandre de Moraes (STF) votou para condenar a 17 anos de prisão Maria de Fátima Mendonça Jacinto, conhecida como Fátima de Tubarão, de 67 anos. Ela é acusada de participar dos atos de 8 de janeiro de 2023 e foi alvo de uma fase da ‘Operação Lesa Pátria’ da Polícia Federal.
Fátima é ré no Supremo Tribunal Federal por crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado. Em 27 de junho, Alexandre de Moraes, manteve a prisão preventiva de Fátima de Tubarão.
A ação penal contra ela deverá ser julgada em agosto pela Corte, e a Procuradoria-Geral da República já foi cientificada. Natural de Tubarão (SC), a idosa está presa desde janeiro de 2023. A Polícia Federal investiga os financiadores e os participantes no ato.
Essa não é a primeira vez que ela é alvo de operações policiais, segundo a Polícia Federal. A justificativa da prisão preventiva mantida por Alexandre de Moraes é de uma medida necessária para a continuidade das investigações e a garantia da ordem pública.
“Diante do exposto, mantenho a prisão preventiva de Maria de Fátima Mendonça Jacinto. Intimem-se os advogados regularmente constituídos. Ciência à Procuradoria-Geral da República”, declarou o ministro do STF em sua decisão.
A Operação Lesa Pátria visa identificar e punir os participantes e financiadores dos atos de 8 de janeiro de 2023. Fátima de Tubarão foi apontada como uma das principais envolvidas.
A idosa é recordista entre as 107 mil denúncias contra manifestantes envolvidos. Ela aparece em 86 e-mails com anexos e links que mostram sua atuação nas manifestações.
Essa não é a primeira vez que ela é alvo de operações policiais, segundo a Polícia Federal. A justificativa da prisão preventiva mantida por Alexandre de Moraes é de uma medida necessária para a continuidade das investigações e a garantia da ordem pública.
“Diante do exposto, mantenho a prisão preventiva de Maria de Fátima Mendonça Jacinto. Intimem-se os advogados regularmente constituídos. Ciência à Procuradoria-Geral da República”, declarou o ministro do STF em sua decisão.
Fonte: ND